quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Os Simpsons - O Filme

Sinopse: Homer Simpson (Dan Castellaneta) tem um novo bicho de estimação: um porco. Devido a um silo perfurado e cheio de fezes, um desastre de grandes proporções acontece em Springfield. Isto faz com que uma multidão sedenta por vingança se reúna diante da casa dos Simpsons, querendo Homer e sua família de qualquer jeito. Eles conseguem escapar, mas a partir de então os Simpsons passam a discutir e se dividir sobre o ocorrido. Paralelamente o ocorrido chama a atenção do presidente dos Estados Unidos, Arnold Schwazenegger (Harry Shearer), e do chefe da Agência de Proteção Ambiental, Russ Cargill (Albert Brooks), que planeja realizar um plano diabólico para conter o desastre ocorrido.

Cometário dele:

Tão bom quanto qualquer um dos melhores melhores episódios exibido na TV. Só que tem 1 hora e meia de duração!

Melhor momento: Bart andando pelado andando de skate.
Pior momento:
a voz (dublagem) do Homer?

Nota dele: NOTA 9

Sin City - A Cidade do Pecado

Sinopse: Sin City é uma cidade que seduz as pessoas. Nela vivem policiais trapaceiros, mulheres sedutoras e vigilantes desesperados, com alguns estando em busca de vingança e outros em busca de redenção. Um deles é Marv (Mickey Rourke), um lutador de rua durão que sempre levou sua vida a seu modo. Após levar para casa a bela Goldie (Jaime King), ela aparece morta em sua cama. Isto faz com que Marv decida percorrer a cidade em uma jornada pessoal, em busca de vingança. Além dele há Dwight (Clive Owen), um detetive particular que tenta a todo custo deixar seus problemas para trás. Após o assassinato de um policial, Dwight se apresenta para proteger suas amigas, as damas da noite. Há também John Hartigan (Bruce Willis), o último policial honesto da cidade, que restando apenas uma hora para se aposentar se envolve na tentativa de salvar uma jovem de 11 anos das mãos do filho de um senador.

Cometário dele:
tem um visual magnífico que por si só já paga o aluguel. Tudo é estilizado como se fosse quadrinhos: a narrativa, os personagens, os diálogos as cenas... a violência (e que violência!). É como ler um gibi na tela.

Melhor momento: há muitos.
Pior momento:


Nota dele: nota 9

Filhos da Esperança

Sinopse: 2027. Não se sabe o motivo, mas as mulheres não conseguem mais engravidar. O mais novo ser humano morreu aos 18 anos e a humanidade discute seriamente a possibilidade de extinção. Theodore Faron (Clive Owen) é um ex-ativista desiludido que se tornou um burocrata e que vive em uma Londres arrasada pela violência e pelas seitas nacionalistas em guerra. Procurado por sua ex-esposa Julian (Julianne Moore), Theodore é apresentado a uma jovem que misteriosamente está grávida. Eles passam a protegê-la a qualquer custo, por acreditar que a criança por vir seja a salvação da humanidade.

Cometário dele:

Num futuro próximo as mulheres pararam de parir e de engravidar. Ninguém sabe o motivo, nem há pistas no filme do que pode estar ocorrendo com fertilidade feminina. E isso acaba sendo uma coisa boa para o filme, pois em tempos de clonagem e todo tipo de manipulação genética que poderiam reverter o quadro, é melhor do que ouvir uma explicação estapafúrdia.
Destaque para as cenas de guerrilhas, que são bem realistas e imersivas.
Pra quem é ligados a jogos, não dá pra evitar comparações com o clima de Half Life 2. Desde a polícia truculenta até uma fuga pelo esgotos da cidade. Nem parece que isso seja mera coincidência.

Melhor momento: cenas de guerras de tirar o fôlego.
Pior momento:
o final?

Nota dele: Nota 9

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Perfume - A História de um Assassino

Sinopse: Paris, 1738. Jean-Baptiste Grenouille (Ben Whishaw) nasceu em um mercado de peixe, onde sua mãe (Birgit Minichmayr) trabalhava como vendedora. Ela o tinha abandonado, mas o choro de Jean-Baptiste faz com que seja descoberto pelos presentes na feira. Isto também faz com que sua mãe seja presa e condenada à morte. Entregue aos cuidados da Madame Gaillard (Sian Thomas), que explora crianças órfãs, Jean-Baptiste cresce e logo descobre que possui um dom incomum: ele é capaz de diferenciar os mais diversos odores à sua volta. Intrigado, Jean-Baptiste logo demonstra vontade de conhecer todos os odores existentes, conseguindo diferenciá-los mesmo que estejam longe do local em que está. Já adulto, ele torna-se aprendiz na perfumaria de Giuseppe Baldini (Dustin Hoffman), que passa por um período de pouca clientela. Logo Jean-Baptiste supera Baldini e, criando novos perfumes, revitaliza a perfumaria. Jean-Baptiste cada vez mais se interessa em manter o odor de forma permanente, o que faz com que busque meios que possibilitem que seu sonho se torne realidade. Só que, em suas experiências, ele passa a tentar capturar o odor dos próprios seres humanos.

Cometário dele:

Jean-Baptiste acha que pode capturar o cheiro das ninfetas e concentra-lo num perfume. Como para os psicopatas os fins justificam os meios, já viu. O pior é que o cara tem um olfato tão apurado que nem uma pedrada é capaz de acerta-lo, pois o cheiro de pedra em movimento é diferente do cheiro de pedra parada. Com uma vantagem dessas, ele consegue atacar suas vítimas quase como se fosse um fantasma.


Melhor momento: Jean-Baptiste escapando da condenação
Pior momento:
todos momentos em que são exibidas coisas fétidas de forma tão detalhada que é possível “sentir” o cheiro delas.

Nota dele: 9

segunda-feira, 4 de junho de 2007

À Espera de um Milagre


Sinopse: Ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão sulista, À espera de um milagre é a história entre o chefe de guarda da prisão (Tom Hanks) com um de seus prisioneiros (Michael Clarke Duncan). Aos poucos, desenvolve-se entre eles uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso.


Cometário dele:

Assisti ao filme três vezes e não sei explicar como as três horas de duração do filme passam sem que eu me dê conta. É mesmo um filme mágico. E leve apesar das cenas “chocantes”, em todos os sentidos da palavra. Tem um ar bem familiar para quem já viu (e quem não viu deve ver) Um sonho de liberdade, o que não é para menos, pois as duas histórias são baseadas em livros do Stephen King, e ambos os filmes receberam a mesma direção, de Frank Darabont.

Melhor momento: a chegada de John Coffey (Michael Duncan) ao presídio.
Pior momento:
não é um momento em si, mas o título em português, que tenta convergir toda a história para um único acontecimento não cabal.

Nota dele: nota 9